No Basi Cranii, utilizamos uma abordagem inovadora e colaborativa para a cirurgia de tumores de hipófise, combinando a expertise do neurocirurgião e do otorrinolaringologista. Essa parceria permite uma intervenção precisa, segura e minimamente invasiva, com acesso pela via endoscópica transesfenoidal, que é realizada através do nariz.
Essa técnica avançada é um dos grandes diferenciais do Basi Cranii, oferecendo aos pacientes uma experiência cirúrgica moderna, com menor tempo de recuperação e riscos reduzidos.
Exames de imagem: Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) detalham o tamanho, a localização e a relação do tumor com estruturas vizinhas, como os nervos ópticos e vasos sanguíneos.
Testes hormonais: Avaliam a função da hipófise e possíveis alterações causadas pelo tumor.
Planejamento multidisciplinar: Neurocirurgião e otorrinolaringologista elaboram juntos a melhor estratégia para o procedimento.
A cirurgia é realizada sob anestesia geral, com monitoramento avançado para garantir a segurança do paciente.
O otorrinolaringologista inicia o procedimento utilizando um endoscópio, que é inserido pelo nariz.
Ele cria um acesso preciso e seguro até a base do crânio, atravessando o osso esfenoidal para expor a glândula hipófise.
Exames de imagem: Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) detalham o tamanho, a localização e a relação do tumor com estruturas vizinhas, como os nervos ópticos e vasos sanguíneos.
Testes hormonais: Avaliam a função da hipófise e possíveis alterações causadas pelo tumor.
Planejamento multidisciplinar: Neurocirurgião e otorrinolaringologista elaboram juntos a melhor estratégia para o procedimento.
A parceria entre o otorrinolaringologista e o neurocirurgião no Basi Cranii traz benefícios significativos:
Sem cortes externos, resultando em menor dor, risco de infecção e tempo de recuperação mais curto.
A atuação conjunta permite acesso direto e mais seguro à hipófise, preservando estruturas sensíveis.
Redução dos sintomas, controle hormonal eficaz e menor probabilidade de recorrência do tumor.
Nas primeiras 24 a 48 horas, o paciente é acompanhado de perto para monitorar sinais vitais e a função hormonal.
Em cirurgias endoscópicas, o desconforto nasal é mínimo e o retorno às atividades leves ocorre em 1 a 2 semanas. O acompanhamento médico é essencial para avaliar a função da hipófise e ajustar a reposição hormonal, se necessário.
R. Catarina de Castro, 75 – Morro da Glória, Juiz de Fora – MG, 36036-060
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